(Text in English below)
Estando em Nova Iorque por outro motivo, não deixei escapar a oportunidade de ver e ouvir um concerto na New York Philharmonic.
Sob a direcção do maestro titular Jaap van Zweden ouvimos três obras:
1- Concerto em Ré maior para violino e orquestra Op. 77 de Brahms. Um dos meus favoritos. Ouvi mas uma vez a grande violinista Janine Jansen que tocou um Stradivarius 1707 “Rivaz – Baron Gutmann” emprestado pela Dextra Musica.
Foi uma interpretação fabulosa, infelizmente interrompida entre os andamentos por aplausos, mas no final a explosão do público foi enorme e merecida.
2- Stride (em estreia mundial) de Tania León (compositora de origem cubana residente em Nova Iorque).
3- A terminar a suite do Cavaleiro da Rosa de R. Strauss, também tocada ao mais alto nível.
E um interessante apelo para quem tosse!
NY Philharmonic Concert - February 2020
Being in New York for another reason, I did not miss the opportunity to see and hear a concert at the New York Philharmonic.
Under the direction of the principal conductor Jaap van Zweden we heard three works:
1- Concert in D major for violin and orchestra Op. 77 by Brahms. One of my favorites. I once heard the great violinist Janine Jansen who played a Stradivarius 1707 “Rivaz - Baron Gutmann” on loan from Dextra Musica.
It was a fabulous interpretation, unfortunately interrupted between the parts by applause, but in the end the public explosion was huge and well deserved.
2- Stride (in world premiere) by Tania León (composer of Cuban origin residing in New York).
3- Der Rosenkavalier Suite by R. Strauss, also played at the highest level.
And an interesting appeal for those who cough!
Parece uma noite bem passada! O apelo à tosse surtiu efeito, por exemplo em comparação com a Gulbenkian? Imagino que, no futuro, as tosses sejam muito mais contidas por outras razões.
ResponderEliminarAinda bem que aqui colocou esta memória pré-Covid. Gosto muito da Janine Jansen, o Brahms certamente seria um momento alto para mim. Nunca ouvi falar de Jaap van Zweden, mas se a NYP tocou bem... Acho a parte orquestral deste concerto um bocado ingrata para a orquestra, é difícil e é preciso saber muito para conseguir um equilíbrio harmónico, as cordas têm que ser bem sedosas... e as dinâmicas cuidadosamente geridas. Poucas vezes fiquei satisfeito. Esses aplausos são uma seca... ah, americanos.
ResponderEliminarGostei bastante deste concerto, das outras duas peças nem tanto. Mas a Janine Jansen foi a grande mais valia!
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