Refiro-me aos Ópera e Demais Interesses, Outras Escritas, Santos & Santinhos, Valkirio e Ópera para Principiantes.
Nunca tive a sorte de ouvir La Stupenda ao vivo. Mas foi com ela que aprendi a gostar de ópera, sobretudo do belcanto. Hoje, ninguém canta como a Sutherland, uma das maiores de sempre que nunca será esquecida.
Tenho várias gravações, mas há uma velhinha, de 1959, que é insuperável e tem a famosa cena da loucura da Lucia que nunca ninguém igualou. Oiço-a, pelo menos, uma vez em cada mês. E continuarei a fazê-lo!
Outra, também antiga (1960) é igualmente impressionante e inclui reportório mais vasto, de Arne, Handel, Bellini, Gunod, Verdi, Mozart, Thomas, Meyerbeer, Delibres e Rossini. A não perder.
uma grande perda. :(
ResponderEliminarNo passado sempre que desaparecia uma grande figura como esta, de uma rate tão efémera como é a musica, as manifestações eram tal forma ruidosas que daí só depreendemos o quanto eram amadas estas figuras e inestimável o seu desaparecimento no qual a pompa fúnebre era a ultima visão dessa imortal presença.
ResponderEliminarVivemos uma época privilegiada em que os lendários sobrevivem na proeza de gravações de sons e imagens de diversos tipos de suporte de registos, amortizando a dor na perca mais irremediável.
Obrigado pela referência e as suas visitas.
Bem haja
Morreu uma das grandes vozes. Outros tempos, direi...
ResponderEliminarObrigado pela referência ao Outras Escritas.
"The Metropolitan Opera Tonight's performance of Les Contes d'Hoffmann will be dedicated to the memory of the great Joan Sutherland."
ResponderEliminarEra mais caso de gala night... a uma artista a quem o Met deve tanto... ainda assim, é uma boa iniciativa; o mínimo dos mínimos que se podia fazer.
Desapareceu aquela que foi, sem dúvida, uma das maiores vozes de sempre. Apenas lamento que os meios de comunicação social portugueses tenham praticamente ignorado a notícia do desaparecimento de Joan Sutherland. É mais um sinal da pobreza do país em que vivemos...
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