Satyagraha é uma ópera de Philip Glass com libretto do autor e de Constance de Jong que retrata episódios da vida de Gandhi enquanto jovem, quando viveu na África do Sul.
A encenação de Phelim McDermoff foi vistosa.
O som da transmissão esteve excessivamente alto e as vozes dos cantores pareciam distorcidas.
A música é de uma monotonia e repetitividade entediantes e exasperantes.
Ser cantado em sânscrito e quase sem tradução (apesar de ter sido dada a explicação que era deliberado, para se ouvir e não para ler) foi outro aspecto negativo para mim.
O comentário da Gi é, também, elucidativo.
Enfim, uma tarde penosa e uma ópera que não tenciono rever.
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SARYAGRAHA - Met Live in HD, Gulbenkian Foundation, November 2011
Satyagraha is an opera by Philip Glass with libretto by the author and Constance de Jong depicting episodes from the life of Gandhi as a young man when he lived in South Africa
The staging, by Phelim McDermoff, was interesting.
The sound was too loud and the voices of the singers seemed distorted.
For me, the music is a tedious monotony and repetitiveness.
Be sung in Sanskrit and almost without translation (despite having been given the explanation that it was deliberate, to be listen and not to be read) was another negative aspect for me.
Satyagraha is an opera by Philip Glass with libretto by the author and Constance de Jong depicting episodes from the life of Gandhi as a young man when he lived in South Africa
The staging, by Phelim McDermoff, was interesting.
The sound was too loud and the voices of the singers seemed distorted.
For me, the music is a tedious monotony and repetitiveness.
Be sung in Sanskrit and almost without translation (despite having been given the explanation that it was deliberate, to be listen and not to be read) was another negative aspect for me.
Gi's comment is also instructive.
A painful afternoon and an opera that I do not intend to see again.
*
Por muito pouco ilustrado que possa soar isto, o que esperava de uma ópera de Philip Glass? :P
ResponderEliminarAqui está uma, que não me importo nada de ter perdido.
ResponderEliminarCumprimentos caro FanaticoUm
Obrigada pelo link, FanaticoUm. Agora vou a correr traduzir o post para que quem lê este blogue em inglês e lá apareça possa perceber ;-)
ResponderEliminarEu adoraria vê-lo. Eu sou um fã Gandhi grande!
ResponderEliminarI was going to see "The Fall of the House of Usher" by Glass in Munich. But after reading your comment I'm glad not to do it:-)
ResponderEliminar@ Pizpireta,
ResponderEliminarTem razão!
@Alberto,
Não perdeu nada de que goste, estou certo.
@Gi,
O seu post foi muito mais claro e explícito que o meu. Revi-me nele e espero que todos os que o leram percebam o que se está a analisar. Muito obrigado.
@JJ,
You have to see it to understand what we are writing.
@ lotus-eater,
You have to judge by yourself, but I confess this opera was one of the most tedious I have seen in recent times. Maybe I am not prepared to understand the wonders of the music of the second half of the XXth century.
Também saí ao intervalo... Acho que a tradução desta ópera em Português, como eu e o FanaticoUm acordámos, será de "Chateabrava"...
ResponderEliminarWagner_fanatic, LOL.
ResponderEliminarO último ato foi sonolento, o 1o uma obra de arte, o 2o bom com alguns momentos repetitivos em excesso. Venceu por pontos: Glass.
ResponderEliminarSaudaçoes brasileiras.